quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
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Novo USB 3.0, dez vezes mais rápido do que o atual, está cada vez mais próximo
CES permite observar que, se em 2010 foi difícil encontrar produtos com USB 3.0, em 2011 eles serão não apenas comuns como também mais baratos.
De certa forma, a espera pelo USB 3.0 e por sua maior velocidade de transferência de dados pareceu interminável durante todo o ano passado. Afinal, à medida que os aparelhos eram lançados, via-se que a adoção da nova tecnologia não seria tão rápidaquanto se desejava.
A boa notícia é que, a julgar pelo que se observa na Consumer Electronics Show (CES) de 2011, as coisas estão mudando, e o USB 3.0 será uma realidade para o usuário final muito antes que ele imagina - ao contrário do que aconteceu com o USB 2.0, que, um ano após o lançamento, ainda era um sonho distante.
A beleza do novo padrão é, claro, a sua velocidade, mas também a promessa de melhorar o gerenciamento de vídeos em alta definição, músicas e imagens digitais de aplicações, na troca entre diferentes dispositivos. Outra melhora é quanto à economia de energia – quase 70% melhor – pois os aparelhos que não precisam ser carregados em determinado momento, como um iPod em modo de espera, não o serão.
Já no começo de 2011 a Kingston deverá começar a comercializar pen drives compatíveis. A velocidade do USB 3.0 é dramaticamente maior que a do seu predecessor: enquanto este, teoricamente, chegava a 480 Mbps (megabits por segundo), a nova tecnologia alcança 5 Gbps (gigabits por segundo), ou seja, até dez vezes mais ágil.
“A diferença é que há pouco mais de um ano, só havíamos certificado um único produto, fabricado pela NEC/Renesys. Mas, já em 2010, foram mais de 165 dispositivos, de notebooks e placas-mãe a unidades de armazenamento. E ainda há aqueles aparelhos que não recebem certificação, porém já estão no mercado”, disse Jeff Ravencraft, diretor do Fórum de Implementadores USB.
Em 2011, a diferença de preço entre os produtos com USB 3.0 e USB 2.0 deverá desaparecer. Isso por causa da queda na curva de custo da tecnologia. Inicialmente, custava em torno de 7 dólares aos manufaturadores para incluir o novo padrão em seus aparelhos; agora este valor está abaixo de 2 dólares. A expectativa era de que esse o preço só chegasse a esse teto daqui a três anos.
“A adoção do mercado tem sido fenomenal. Essa é a adoção mais rápida de uma tecnologia em que estive envolvido, muito à frente do USB 2.0”, afirmou Ravencraft.
“Na minha pesquisa com fabricantes de discos rígidos, aqueles que ainda não anunciaram a intenção de migrar para o USB 3.0, como a Iomega, a LaCie e a Western Digital, deverão fazê-lo até o fim deste primeiro trimestre. Poderemos observar grandes varejistas liquidando seus estoques de produtos USB 2.0 já no começo deste ano”, prevê Charles Klinker, diretor de marketing da Verbatim.
Quanto a outros aparelhos, como câmeras, filmadoras e TVs, um pouco de paciência ainda é necessário. Segundo Ravencraft, mesmo que eles não tenham aparecido nesta CES, deverão surgir em breve:
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Internet alcançará 1 bi de usuários
ará 1 bi de usuários
Antes da CES 2011 começar, um usuário do Twitter resumiu a feira em uma imagem que exibia o Android em diversos tamanhos e formatos. Como uma boa piada, essa tem lá seu pouquinho de verdade. O sistema operacional do Google foi a escolha de diversos fabricantes e apareceu em lançamentos de celulares e tablets de configurações variadas. Porém, em meio a tantos lançamentos, teve um que se destacou e foi considerado como uma das estrelas do evento: o Motorola Atrix. E já adiantamos: fama não veio por acaso. O novo smartphone da Motorola tem recursos e atrativos de sobra, chegando inclusive a tornar tênue a linha que separa smartphones dos netbooks, considerando suas configurações avançadas.
Dúvida? Então dê uma olhada em algumas especificações do aparelho que promete levar qualquer aficionado por tecnologia à loucura:
- 1 GB de memória RAM: para começar, o Atrix tem tanta memória RAM quanto o computador pessoal de muita gente. Se 1 GB de RAM já é razoável para um computador de mesa, imagine para um smartphone, dentro do seu bolso.
- Processador dual-core de 1GHZ: além de muita memória, o Motorola Atrix também tem poder de processamento acima da média. O smartphone está equipado com um processador NVIDIA Tegra 2 dual core de 1GHz, que promete tornar a navegação na internet muito mais rápida e possibilitar o desenvolvimento de jogos com gráficos excelentes.
- Câmera de 5 megapixels: a câmera principal do Atrix é capaz de tirar fotos com uma resolução de 2592 х 1944 pixels e gravar vídeo em 720p, com 30 fps. Além disso, o smartphone conta com foco automático, flash de LED, sistema de estabilização de imagem, geo-tagging, e uma câmera frontal secundária (VGA) para vídeo-chamadas.
- Display qHD de 4¿: a tela do novo smartphone, além de alcançar a incrível resolução de 540 x 960 pixels, é também touchscreen capacitiva, como a do iPhone. Com ela o usuário pode assistir a vídeos full HD (1080p) e usar o smartphone, sem problemas, tanto em ambientes internos quanto externos. O usuário também pode contar com a resistência do Gorilla Glass, que oferece mais durabilidade aos displays de dispositivos móveis.
- Biometria: ter um smartphone é carregar parte da sua vida pessoal e virtual dentro do bolso. Por isso, um pouco a mais de segurança não parece nada ruim, certo? O Motorola Atrix possui um leitor biométrico capaz de reconhecer a impressão digital do dono.
- Bateria de 1930 mAh: com tantos recursos é essencial que a bateria do aparelho tenha uma boa duração. De acordo com os cálculos que circulam pela internet, a bateria do Motorola Atrix é capaz de aguentar 9 horas de conversação ou 250 horas em stand-by.
- O Motorola Atrix mede 11,78 cm x 6,35 cm x 1 cm. Nada mal se levarmos em conta o poder de fogo do aparelho, que pesa 136 gramas.
- Até 48 GB de armazenamento: embora o Atrix tenha 16 GB de memória interna, o usuário pode expandi-la para até 48 GB com o uso de um cartão microSD, capaz de armazenar milhares de fotos, vídeos e músicas.
- Android OS 2.2: o smartphone sai de fábrica com o sistema Androido versão 2.2, lançado em maio de 2010 e baseado no kernel 2.6.32 do Linux. Destaque para o suporte do sistema ao Flash 10.1, que proporciona um aproveitamento melhor dos sites que usam a tecnologia da Adobe.
- Conectividade: 4G, Wi-Fi 802.11 b/g/n, GPRS, EDGE, Bluetooth 2.1 e porta microUSB 2.0.
- Extras: porta HDMI; microfone com redução de ruído; bússola digital; suporte para os formatos MP3, WAV, WMA e eAAC+; capaz de reproduzir vídeos de até 1080p nos formatos MP4, H.263, H.264.WMV, Xvid e DivX; integração com MySpace, Twitter e Facebook; total compatibilidade com os serviços Google Search, Maps, Gmail, YouTube e Google Talk; comandos de voz; Adobe Flash player 10.1; editor de fotos e de documentos; rádio FM.
Para o deleite do público, as novidades não acabam por aí. Com os acessórios vendidos pela Motorola, o Atrix pode ser "transformado" em outros aparelhos, como laptops e centros de mídia.
Isso é possível através dos três modelos de docks anunciados até então. Ao acoplar o Atrix no HD Multimedia Dock, por exemplo, o usuário pode conectar o telefone a um monitor ou televisor HD, possibilitando que a imagem seja visualizada em uma tela maior. Além disso, também é possível usar periféricos, como teclados e mouses USB.
Já o Laptop Dock transforma o smartphone da Motorola em um laptop. Ao acoplar o Atrix no dock, o usuário pode usar uma tela LCD e um teclado QWERTY para navegar na internet e realizar outras operações através do telefone, como se estive em um laptop normal. Por ter uma espessura muito fina, o dock acaba se tornando um ótimo substituo aos netbooks.
Quem quiser também pode transformar o smartphone em um computador de bordo, acoplando-o ao Vehicle Dock. Assim que o Atrix reconhece o dock, ele apresenta uma nova interface, que facilita o acesso às aplicações para o motorista.
O lançamento do smartphone está previsto para o primeiro semestre nos Estados Unidos e a partir de abril para o Reino Unido.
E, por conta dessas iniciativas, viabilizou-se a criação de versões de programas para Linux e Windows. Mas com o uso de determinados programas, também é possível instalar softwares que só contam com versões para para Windows no Linux. Essa solução também viabiliza a instalação dos principais Games.
Tudo começa com uma taça de vinho
O Wine é uma das soluções mais conhecidas entre os usuários veteranos de Linux. Ele está disponível para para as principais distribuições desse sistema operacional, além de Solaris, Mac OS X e FreeBSD. Outra vantagem é que, para instalar programas projetados para o Windows, não é preciso possuir uma licença para o sistema operacional da Microsoft. Caso o leitor seja usuário de Ubuntu, a instalação do Wine pode ser feita pela Central de Programas do Ubuntu. Para instalá-lo, basta digitar Wine no campo de busca e marcá-lo para ser instalado. Logo após, os arquivos de extensão .exe passam a ser reconhecidos pelo Wine.
Em razão da maneira que o Wine e o PlayOnLinux executam os aplicativos, em alguns jogos poderá ocorrer a perda de desempenho para gráficos mais sofisticados. Vale um teste de execução, pois o desempenho poderá variar também dependendo do hardware disponível. Existem soluções comerciais que oferecem suporte mais avançado à instalação de Games e programas mais recentes. As mais populares são o Bordeaux, Cross Over e o Cedega. O ideal é poder contar com o aplicativo mais compatível com o programa pretendido e o hardware em que ele será instalado.Recorrer a programas gratuitos ou comerciais para instalar programas nativos do Windows torna a experiência do usuário de Linux muito mais proveitosa. Outra estratégia para ter à mão programas do Windows no Linux seria virtualizar o Windows. Embora funcional, quem aposta na criação de máquinas virtuais precisa levar em consideração que parte da memória e processamento são destinados ao sistema operacional que está sendo virtualizado. Para quem não dispõe de muitos gigabytes de RAM,talvez não seja a melhor escolha.
Por fim, vale salientar que, apesar de os sistemas Linux e o Wine poderem ser usados gratuitamente, o usuário deve verificar as licenças dos softwares que pretende instalar através dessa solução. Ou seja, embora tecnicamente viável a instalação do pacote Office da Microsoft ou Games comerciais no Ubuntu, por exemplo, o usuário deverá ter as respectivas licenças. Caso contrário, trata-se de pirataria.
- Formatação
- Isntalação de programas e antivirus
- Instalação de peças e acessorios
- limpeza interna
- Instalação de placas e outros...