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1 – Minimize a página.
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Os 3 pequenos procedimentos acima são simples, mas garantirão que vocês jamais seja vítima de fraude.
De certa forma, a espera pelo USB 3.0 e por sua maior velocidade de transferência de dados pareceu interminável durante todo o ano passado. Afinal, à medida que os aparelhos eram lançados, via-se que a adoção da nova tecnologia não seria tão rápidaquanto se desejava.
A boa notícia é que, a julgar pelo que se observa na Consumer Electronics Show (CES) de 2011, as coisas estão mudando, e o USB 3.0 será uma realidade para o usuário final muito antes que ele imagina - ao contrário do que aconteceu com o USB 2.0, que, um ano após o lançamento, ainda era um sonho distante.
A beleza do novo padrão é, claro, a sua velocidade, mas também a promessa de melhorar o gerenciamento de vídeos em alta definição, músicas e imagens digitais de aplicações, na troca entre diferentes dispositivos. Outra melhora é quanto à economia de energia – quase 70% melhor – pois os aparelhos que não precisam ser carregados em determinado momento, como um iPod em modo de espera, não o serão.
Já no começo de 2011 a Kingston deverá começar a comercializar pen drives compatíveis. A velocidade do USB 3.0 é dramaticamente maior que a do seu predecessor: enquanto este, teoricamente, chegava a 480 Mbps (megabits por segundo), a nova tecnologia alcança 5 Gbps (gigabits por segundo), ou seja, até dez vezes mais ágil.
“A diferença é que há pouco mais de um ano, só havíamos certificado um único produto, fabricado pela NEC/Renesys. Mas, já em 2010, foram mais de 165 dispositivos, de notebooks e placas-mãe a unidades de armazenamento. E ainda há aqueles aparelhos que não recebem certificação, porém já estão no mercado”, disse Jeff Ravencraft, diretor do Fórum de Implementadores USB.
Em 2011, a diferença de preço entre os produtos com USB 3.0 e USB 2.0 deverá desaparecer. Isso por causa da queda na curva de custo da tecnologia. Inicialmente, custava em torno de 7 dólares aos manufaturadores para incluir o novo padrão em seus aparelhos; agora este valor está abaixo de 2 dólares. A expectativa era de que esse o preço só chegasse a esse teto daqui a três anos.
“A adoção do mercado tem sido fenomenal. Essa é a adoção mais rápida de uma tecnologia em que estive envolvido, muito à frente do USB 2.0”, afirmou Ravencraft.
“Na minha pesquisa com fabricantes de discos rígidos, aqueles que ainda não anunciaram a intenção de migrar para o USB 3.0, como a Iomega, a LaCie e a Western Digital, deverão fazê-lo até o fim deste primeiro trimestre. Poderemos observar grandes varejistas liquidando seus estoques de produtos USB 2.0 já no começo deste ano”, prevê Charles Klinker, diretor de marketing da Verbatim.
Quanto a outros aparelhos, como câmeras, filmadoras e TVs, um pouco de paciência ainda é necessário. Segundo Ravencraft, mesmo que eles não tenham aparecido nesta CES, deverão surgir em breve:
Antes da CES 2011 começar, um usuário do Twitter resumiu a feira em uma imagem que exibia o Android em diversos tamanhos e formatos. Como uma boa piada, essa tem lá seu pouquinho de verdade. O sistema operacional do Google foi a escolha de diversos fabricantes e apareceu em lançamentos de celulares e tablets de configurações variadas. Porém, em meio a tantos lançamentos, teve um que se destacou e foi considerado como uma das estrelas do evento: o Motorola Atrix. E já adiantamos: fama não veio por acaso. O novo smartphone da Motorola tem recursos e atrativos de sobra, chegando inclusive a tornar tênue a linha que separa smartphones dos netbooks, considerando suas configurações avançadas.
Dúvida? Então dê uma olhada em algumas especificações do aparelho que promete levar qualquer aficionado por tecnologia à loucura:
- 1 GB de memória RAM: para começar, o Atrix tem tanta memória RAM quanto o computador pessoal de muita gente. Se 1 GB de RAM já é razoável para um computador de mesa, imagine para um smartphone, dentro do seu bolso.
- Processador dual-core de 1GHZ: além de muita memória, o Motorola Atrix também tem poder de processamento acima da média. O smartphone está equipado com um processador NVIDIA Tegra 2 dual core de 1GHz, que promete tornar a navegação na internet muito mais rápida e possibilitar o desenvolvimento de jogos com gráficos excelentes.
- Câmera de 5 megapixels: a câmera principal do Atrix é capaz de tirar fotos com uma resolução de 2592 х 1944 pixels e gravar vídeo em 720p, com 30 fps. Além disso, o smartphone conta com foco automático, flash de LED, sistema de estabilização de imagem, geo-tagging, e uma câmera frontal secundária (VGA) para vídeo-chamadas.
- Display qHD de 4¿: a tela do novo smartphone, além de alcançar a incrível resolução de 540 x 960 pixels, é também touchscreen capacitiva, como a do iPhone. Com ela o usuário pode assistir a vídeos full HD (1080p) e usar o smartphone, sem problemas, tanto em ambientes internos quanto externos. O usuário também pode contar com a resistência do Gorilla Glass, que oferece mais durabilidade aos displays de dispositivos móveis.
- Biometria: ter um smartphone é carregar parte da sua vida pessoal e virtual dentro do bolso. Por isso, um pouco a mais de segurança não parece nada ruim, certo? O Motorola Atrix possui um leitor biométrico capaz de reconhecer a impressão digital do dono.
- Bateria de 1930 mAh: com tantos recursos é essencial que a bateria do aparelho tenha uma boa duração. De acordo com os cálculos que circulam pela internet, a bateria do Motorola Atrix é capaz de aguentar 9 horas de conversação ou 250 horas em stand-by.
- O Motorola Atrix mede 11,78 cm x 6,35 cm x 1 cm. Nada mal se levarmos em conta o poder de fogo do aparelho, que pesa 136 gramas.
- Até 48 GB de armazenamento: embora o Atrix tenha 16 GB de memória interna, o usuário pode expandi-la para até 48 GB com o uso de um cartão microSD, capaz de armazenar milhares de fotos, vídeos e músicas.
- Android OS 2.2: o smartphone sai de fábrica com o sistema Androido versão 2.2, lançado em maio de 2010 e baseado no kernel 2.6.32 do Linux. Destaque para o suporte do sistema ao Flash 10.1, que proporciona um aproveitamento melhor dos sites que usam a tecnologia da Adobe.
- Conectividade: 4G, Wi-Fi 802.11 b/g/n, GPRS, EDGE, Bluetooth 2.1 e porta microUSB 2.0.
- Extras: porta HDMI; microfone com redução de ruído; bússola digital; suporte para os formatos MP3, WAV, WMA e eAAC+; capaz de reproduzir vídeos de até 1080p nos formatos MP4, H.263, H.264.WMV, Xvid e DivX; integração com MySpace, Twitter e Facebook; total compatibilidade com os serviços Google Search, Maps, Gmail, YouTube e Google Talk; comandos de voz; Adobe Flash player 10.1; editor de fotos e de documentos; rádio FM.
Para o deleite do público, as novidades não acabam por aí. Com os acessórios vendidos pela Motorola, o Atrix pode ser "transformado" em outros aparelhos, como laptops e centros de mídia.
Isso é possível através dos três modelos de docks anunciados até então. Ao acoplar o Atrix no HD Multimedia Dock, por exemplo, o usuário pode conectar o telefone a um monitor ou televisor HD, possibilitando que a imagem seja visualizada em uma tela maior. Além disso, também é possível usar periféricos, como teclados e mouses USB.
Já o Laptop Dock transforma o smartphone da Motorola em um laptop. Ao acoplar o Atrix no dock, o usuário pode usar uma tela LCD e um teclado QWERTY para navegar na internet e realizar outras operações através do telefone, como se estive em um laptop normal. Por ter uma espessura muito fina, o dock acaba se tornando um ótimo substituo aos netbooks.
Quem quiser também pode transformar o smartphone em um computador de bordo, acoplando-o ao Vehicle Dock. Assim que o Atrix reconhece o dock, ele apresenta uma nova interface, que facilita o acesso às aplicações para o motorista.
O lançamento do smartphone está previsto para o primeiro semestre nos Estados Unidos e a partir de abril para o Reino Unido.
E, por conta dessas iniciativas, viabilizou-se a criação de versões de programas para Linux e Windows. Mas com o uso de determinados programas, também é possível instalar softwares que só contam com versões para para Windows no Linux. Essa solução também viabiliza a instalação dos principais Games.
Tudo começa com uma taça de vinho
O Wine é uma das soluções mais conhecidas entre os usuários veteranos de Linux. Ele está disponível para para as principais distribuições desse sistema operacional, além de Solaris, Mac OS X e FreeBSD. Outra vantagem é que, para instalar programas projetados para o Windows, não é preciso possuir uma licença para o sistema operacional da Microsoft. Caso o leitor seja usuário de Ubuntu, a instalação do Wine pode ser feita pela Central de Programas do Ubuntu. Para instalá-lo, basta digitar Wine no campo de busca e marcá-lo para ser instalado. Logo após, os arquivos de extensão .exe passam a ser reconhecidos pelo Wine.
Em razão da maneira que o Wine e o PlayOnLinux executam os aplicativos, em alguns jogos poderá ocorrer a perda de desempenho para gráficos mais sofisticados. Vale um teste de execução, pois o desempenho poderá variar também dependendo do hardware disponível. Existem soluções comerciais que oferecem suporte mais avançado à instalação de Games e programas mais recentes. As mais populares são o Bordeaux, Cross Over e o Cedega. O ideal é poder contar com o aplicativo mais compatível com o programa pretendido e o hardware em que ele será instalado.Recorrer a programas gratuitos ou comerciais para instalar programas nativos do Windows torna a experiência do usuário de Linux muito mais proveitosa. Outra estratégia para ter à mão programas do Windows no Linux seria virtualizar o Windows. Embora funcional, quem aposta na criação de máquinas virtuais precisa levar em consideração que parte da memória e processamento são destinados ao sistema operacional que está sendo virtualizado. Para quem não dispõe de muitos gigabytes de RAM,talvez não seja a melhor escolha.
Por fim, vale salientar que, apesar de os sistemas Linux e o Wine poderem ser usados gratuitamente, o usuário deve verificar as licenças dos softwares que pretende instalar através dessa solução. Ou seja, embora tecnicamente viável a instalação do pacote Office da Microsoft ou Games comerciais no Ubuntu, por exemplo, o usuário deverá ter as respectivas licenças. Caso contrário, trata-se de pirataria.